quinta-feira, 17 de maio de 2012

PROTESTO DE TITULOS COMO FAZER

Protesto
É o ato que efetivamente torna pública a insolvência (inadimplência) do devedor. Os títulos que vencem em um determinado tríduo, uma vez não pagos, aceitos, retirados ou sustados, são imediatamente protestados. As cártulas protestadas são anexadas aos respectivos instrumentos de protesto, assinadas pelo Tabelião ou pelo escrevente por ele autorizado.

Outrossim, uma outra via, devidamente numerada (chamada Termo de Protesto), é impressa, a qual fará parte do livro de registros de protestos. Como conseqüência do protesto, o nome do devedor ficará inscrito nos órgãos de proteção ao crédito, ficando ele incumbido do respectivo cancelamento, mediante pagamento dos emolumentos



Institutos e Terminologias do Serviço de Protesto
  • Apresentante: é a parte que procede no pedido de entrada no protesto. Geralmente é o credor, mas pode ocorrer que o apresentante seja apenas um mero cobrador do título, em virtude de endosso mandato.
  • Cedente: é a parte que transmite o crédito ao apresentante (quando o endosso for translativo) ou lhe transfere simplesmente os poderes de cobrança (endosso mandato).
  • Responsável, Sacado ou Devedor: é a pessoa que deverá pagar o título.
  • Emitente: é a pessoa que emite um título de crédito. Os emitentes de notas promissórias e cheques, por exemplo, são devedores desses títulos. Já os emitentes de duplicatas e letras de câmbio, por sua vez, são credores desses títulos.
  • Portador: no que concerne ao protesto, portador é a pessoa que comparece ao balcão de atendimento para dar entrada nos títulos. Pode ou não ser a mesma pessoa que o apresentante.
  • Tríduo: compreende o prazo de 03 (três) dias em que o devedor tem para pagar o título em Cartório, após a sua protocolização. Vencido o tríduo, o título é protestado imediatamente. Contudo, se o devedor for intimado no último dia (vencimento), lhe será acrescido um dia a mais, uma vez que o devedor deve ser notificado, no mínimo, com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência ao vencimento do tríduo.



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A inflação para as pequenas e médias empresas



Conforme o Wikipédia, a enciclopédia livre, em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços, aonde a palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços;
E como isso afeta a vida das PME´s ?
Vejamos o exemplo dos salarios:
As empresas estão tendo de pagar salários cada vez maiores para contratar novos funcionários, principalmente para tirar pessoal de empresas concorrentes. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que os salários de contratação na indústria cresceram 12% nos últimos 12 meses. Na média da economia, a alta foi de 10%.
No mesmo período, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços Ampliado (IPCA) ficou em 6,7% – acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo governo para 2011, de 6,5%.
O crescimento dos salários é bom para o consumidor e excelente para as vendas. No entanto, representa um aumento de custos para as empresas. “O problema é como repassar para os preços este adicional , afinal quem dá o preço final de um produto é o mercado atraves da lei de oferta e procura”.
Vejamos agora o que chamamos de efeito esponja ou mola:
As PME´s na sua maioria, compra e adquire suas matérias primas, produtos e insumos de uma grande empresa ou grande distribuidor que em algumas situações,  esta em situação confortável como principal player do setor ou detem o monopólio ou alguma influencia sobre o fornecimento em função do seu porte e tamanho, desta forma a pressão por aumento de preços ou por variações nas condições comerciais  é constante e sempre mais favorável para o Grande em relação às PME´s.
Muito bem! Entendido que uma elevação de preços por parte do seu fornecedor, deve então naturalmente ser computado e adicionada na formação de preço de vendas e por consequência repassado a quem compra (cliente), aparece ai uma outra surpresa para as PME´s , que quando não vende para o cliente final e ai na maioria das vezes tem como cliente uma empresa de maior porte. Esta a “Grande Empresa”,  por sua vez cria muitos empecilhos e não aceita o repasse ou aumento de preços e ameaça e pressiona a PME para manter a tabela e condição comercial.
Quando a venda é para um cliente final ou consumidor direto isto á amenizado, lembrando sempre que quem dá o preço final de um produto é o mercado atraves da lei de oferta e procura.
Por tanto, nestas duas situações a consequência para se manter o volume de vendas e negócios é manter o preço sem repassar o aumento dos insumos que tem como consequência imediata a parte de margem ( lucro ), deixando a imagem de uma esponja ou mola para a PME que fica no meio e é pressionada para cima pelo “fornecedor” e para baixo pelo “cliente”.
Nos dois exemplos sentimos claramente o efeito danoso da inflação na PME que algumas situações acaba literalmente pagando a conta

Por Laecio Barreiros

 http:\\pensandogrande.

Inadimplência cresce mais em SP que no RJ em julho








SÃO PAULO – Em julho, embora a inadimplência dos consumidores tenha subido tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, o acréscimo foi mais intenso entre aqueles que vivem na capital paulista do que entre os cariocas.

Enquanto em São Paulo houve alta de 13,1% na taxa, no Rio de Janeiro o aumento foi bem menos intenso, de 2,3%, na comparação com o mesmo mês do ano passado, mostram dados do CDL-Rio (Clube de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro) e da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

Na comparação com junho de 2011, por outro lado, a inadimplência entre os cariocas caiu 3,3%. Enquanto que em São Paulo, a taxa ficou em -4,2% no período.

Débitos quitados

O aumento menor na taxa de inadimplência no Rio de Janeiro muito se deve à elevação do pagamento das dívidas atrasadas pelos cariocas. Na comparação com julho do ano passado, houve acréscimo de 6,1% nas dívidas quitadas.

Já em São Paulo, comparando os dois períodos, o percentual de dívidas pagas, representadas pelos registros cancelados no serviço de proteção ao crédito, ficou em 10,3%.

Para a ACSP, os resultados apurados no mês de julho mostram a continuidade de alta gradual da inadimplência, sugerindo cautela do mercado nas vendas a prazo.

Cheques

Considerando a consulta de cheques nas duas capitais, elas foram maiores na capital paulista em julho. Segundo a ACSP, frente ao mesmo mês de 2010, houve leve aumento de 0,1% na consulta com cheques, ao passo que no Rio de Janeiro, em igual período, houve queda de 8,7% nas consultas.

A inadimplência com cheques no Rio de Janeiro cresceu 1,9% em novembro, sobre igual mês de 2010, segundo a CDL. Ainda na capital carioca, houve um aumento de 3,9% nas dívidas quitadas com cheques.



Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 10/8/2011 10:21

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Projeto cria cadastro nacional para premiar bons pagadores

A ideia é premiar com taxas de juros mais baixas. O projeto foi aprovado no Congresso. Para entrar em vigor, falta a sanção presidencial.

Em Brasília, a notícia foi anunciada na noite de
quarta-feira (18): prêmio para quem está em dia com as suas dívidas. É o cadastro nacional do bom pagador. Quem sempre paga as contas em dia e oferece menos risco de calote pode ter recompensa. Um projeto aprovado pelo Congresso cria esse banco de dados que vai centralizar as informações sobre os consumidores que quiserem fazer parte dele. A ideia é premiar com taxas de juros mais baixas. Para entrar em vigor, falta a sanção presidencial.

As compras estão parceladas, mas a auxiliar administrativa Gisele Palha não deixa atrasar o pagamento. “Procuro sempre pagar em dia para não ficar gerando débitos depois, juros, essas coisas, principalmente cartão de crédito”, comenta.

Que tal fazer parte do cadastro positivo? É uma lista de consumidores que pagam as contas em dia. Um banco de dados promete uma recompensa. Os bons pagadores incluídos no cadastro podem ter mais facilidade na hora de pedir empréstimo. Ao consultar a lista, se o nome do cliente estiver lá, o banco pode oferecer condições melhores de financiamento.

“A grande vantagem é exatamente essa: os bons pagadores ter um tratamento diferenciado e ter uma taxa de juro menor do que aqueles que têm risco”, afirma Adelmir Santana, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF).

“Qualquer crédito que o consumidor venha pleitear pode ter uma melhora na sua taxa como cheque especial, como financiamento de um veículo, como crédito pessoal, enfim, crédito imobiliário, qualquer tipo de operação de crédito”, destaca Antonio Carlos Negrão, diretor jurídico da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O consumidor só vai fazer parte do cadastro se quiser. Terá de autorizar por escrito a inclusão do nome na lista. Quem não quiser mais participar pode pedir para ser excluído a qualquer momento.

“Um banco de dados sempre é bom tanto para o consumidor como para o comerciante”, acredita o funcionário público Bento Alves. “Eu não ia deixar expor meu nome em qualquer lista assim”, comenta uma estudante.

Para o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), o cadastro pode ser vantajoso para uns e nem tanto para outros.

“Aquela pessoa que tem um histórico positivo bom faz sempre a opção de pagar à vista, não tem histórico de crédito porque paga à vista e não quer ser inserido, ele pode vir a pagar um juro maior por isso”, alerta o presidente do Ibedec, Geraldo Tardin.

Esse banco de dados vai ser administrado por empresas privadas. O histórico do consumidor poderá ser consultado de graça a cada quatro meses. Nele, haverá informações sobre o pagamento de contas de água, luz, telefone e financiamentos. Os dados vão ficar guardados por um prazo máximo de 15 anos.

Edição do dia 19/05/2011

Bom Dia Brasil

terça-feira, 3 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Bolsas da Ásia fecham em alta após morte de Bin Laden







Índice Nikkei 225, da Bolsa de Tóquio, subiu 1,57%

Foto: AP




As bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira, enquanto o dólar recuperava valor e o petróleo caía mais de 1% após a notícia de que o líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, fora morto pelos Estados Unidos. O acontecimento parece ter dado razão para os investidores retirarem posições muito vendidas em ativos como o dólar, com a percepção de que os EUA enfrentam menos riscos de segurança. O presidente Barack Obama disse que Bin Laden fora morto em conflitos com forças americanas.



Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,57%. Muitos mercados asiáticos, incluindo China, Hong Kong, Cingapura e Tailândia estavam fechados para feriados públicos, deixando o índice acionário da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão em alta de 0,36%. O índice de Seul subiu 1,67%. Sydney fechou com um leve ganho de 0,04%.



"Ao reduzir os riscos de segurança nacional em geral, isso deve impulsionar os mercados de ações e reduzir os preços dos títulos do Tesouro dos EUA", disse Mohamed El-Erian, diretor-executivo e vice-diretor de investimentos da PIMCO, que administra US$ 1,2 trilhão em ativos. "Os mercados de petróleo devem ficar mais voláteis, dada sua maior sensibilidade ao cabo de guerra entre o risco menor e a possibilidade de distúrbios isolados em partes do Oriente Médio e da Ásia central", disse ele.



Morte de Osama bin Laden faz bolsas mundiais subirem; petróleo cai mais de 3% em Londres


SYDNEY, RIO e SÃO PAULO - Após o anúncio da morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, os principais mercados mundiais registram ganhos e os preços do petróleo recuam fortemente. Os contratos futuros de petróleo negociados em Londres caíam US$ 4,22, a US$ 121,67. No mês passado, o Brent atingiu os US$ 127. Já o petróleo negociado na bolsa de Nova York recuava US$ 1,25, a US$ 112,68.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o pregão desta segunda em alta, e por volta das 10h20m (horário de Brasília), o Ibovespa, índice de referência no mercado brasileiro, avançava 0,39%, aos 66.389 pontos. No campo corporativo brasileiro estão em pauta os resultados trimestrais de empresas como Embraer, Fibria e BR Malls. À noite, a TIM publica seu balanço.

No câmbio, o dólar comercial descia 0,06%, a R$ 1,572.

As bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira, enquanto o dólar recuperava valor e o petróleo caía mais de 3% após a notícia da morte do terrorista pelos Estados Unidos .

Há pouco, o Dow Jones futuro subia 0,60%, aos 12.833 pontos, o S&P 500 avançava 0,55%, aos 1.367,30 pontos, e o Nasdaq-100 ganhava 0,51%, aos 2.413,00 pontos.

Na Bovespa, as ações da Petrobras acompanham a queda dos preços do petróleo e se depreciam. Os papéis ordinários desciam 0,44%, a R$ 28,76, enquanto os preferenciais recuavam 0,23%, a R$ 25,54. As ações da Vale também se depreciam. Enquanto as ON desciam 0,77% (a R$ 51,39), as preferenciais recuavam 0,49% (a R$ 45,84).



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/05/02/morte-de-osama-bin-laden-faz-bolsas-mundiais-subirem-petroleo-cai-mais-de-3-em-londres-924360598.asp#ixzz1LAuecLaP
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Dia positivo até agora também na Europa. Em Frankfurt, o índice DAX avançava, há pouco, 0,70%, para 7.566,80 pontos, com as ações da BMW subindo 1,95% e as da Daimler, 1,75%. Na bolsa de Paris, o CAC-40 tinha 0,30% de valorização, aos 4.119,00 pontos, puxado pelos papéis da Alcatel-Lucent, que avançavam 2,07%.

O Ibex-35, da bolsa de Madri, também contabilizava alta de 0,30%, aos 10.911,50 pontos, apesar da queda de 2,23% nas ações do Santander. Em Madri, os papéis da Fiat saltavam 4,23% e levavam o FTSE-MIB à valorização de 0,27%, para 22.478,00 pontos.

A bolsa de Londres não opera nesta sessão por causa de feriado.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/05/02/morte-de-osama-bin-laden-faz-bolsas-mundiais-subirem-petroleo-cai-mais-de-3-em-londres-924360598.asp#ixzz1LAum84z5
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segunda-feira, 4 de abril de 2011

A equipe do Fantástico foi a uma empresa onde havia umas 15 pessoas trabalhando para entender como as pessoas vêm administrando o tempo no horário do expediente.

Quanto tempo do seu expediente você gasta com sua vida pessoal? Ao todo, 1,6 mil pessoas responderam a essa pergunta em uma pesquisa feita pela internet.

O resultado? 31% admitem gastar 30 minutos do tempo de trabalho com assuntos particulares. Para 25%, esse tempo é de uma hora e 9,5% dos pesquisados gastam até duas horas cuidando da vida em vez de trabalhar.

A equipe do Fantástico foi a uma empresa onde havia umas 15 pessoas trabalhando para entender como as pessoas vêm administrando o tempo no horário do expediente.

É possível se desligar das preocupações com o filho enquanto está trabalhando? “Não, sinceramente, não. Nós que somos mães, nós nos preocupamos o tempo inteiro”, afirma Daniela Tartuci, a psicóloga da empresa.

E está cheio de papai fazendo a mesma coisa: “A cada duas horas eu ligo para saber se está bem. Mas um bate-papo de dois minutos”, conta o executivo de negócios Rodrigo Zázzera.

É, mas perder o foco no trabalho é fácil e a internet é a tentação número 1 para 36% dos entrevistados. Na pesquisa, 40% dizem que repassam correntes e também piadas por email; 20% curtem joguinhos online; 56% fazem compras pela internet e, olha só, 11% veem pornografia no computador. Tudo em plena hora de trabalho!

A pesquisa foi coordenada pelo especialista em administração de tempo Christian Barbosa, que se reuniu para um bate papo com o pessoal de um escritório: “As pessoas reclamam: ‘Não tenho tempo para nada’. Não é que eu não tenho tempo para nada, é que eu estou usando muito mal o tempo que eu já tenho, com coisas que eu nem reparo”, diz Christian.

Será que você não está enrolando no trabalho? Das pessoas que responderam à pesquisa, 30% enrolam uma hora por dia; 16%, duas horas; e 12% enrolam mais de três horas por dia. “Enrolar são aquelas coisas que você faz e chega no fim do dia, se você não tivesse feito, não ia fazer a menor diferença”, explica.

Enrolar é igual a perder tempo. E o trabalho vai ficando para depois: “Quem afirma que adia suas coisas até a última hora?”. Silêncio na sala.

E, já que no escritório ninguém se entregou, olha o exemplo do Rio Grande do Sul: “Meu nome é Gerson. Vocês podem ver que minha mesa está cheia de papel. Eu preciso resolver isso de alguma maneira. Quando a coisa está muito desesperadora, eu dou uma fugida para tomar um café. Se eu encontro alguém no café, eu puxo um assunto e isso me atrasa mais. Eu sempre tenho que espichar o horário do trabalho para que eu consiga fazer as coisas normais do dia a dia”, confessa o funcionário do departamento financeiro, Gerson Worobiej.

Em São Paulo: “Gente, vocês estão muito certinhos! Tem aquelas coisas que a gente enrola, deixa para o final do dia porque não quer fazer”, conta uma mulher.

“Acho que ninguém assume, mas acho que na maioria das vezes quase todo mundo faz isso”, afirma um homem.

Faz mesmo, segundo a pesquisa: 52% admite que, às vezes, deixa tudo para a última hora. E para 12% dos entrevistados, não tem jeito: com frequência, adiam tudo, até as coisas virarem urgentes.

Mas uma boa notícia: cansado de fazer serão no trabalho, o Gerson descobriu uma saída bem simples. “Eu planejo toda minha semana. Eu tenho uma lista de tarefas para fazer, eu boto cada tarefa no seu dia que eu preciso fazer. Continuo tomando café, continuo olhando alguma coisa na internet, mas meu trabalho não está atrasado”, diz.

Com tanto planejamento, sempre dá para voltar para casa na hora certa. A solução para a sua falta de tempo pode ser outra: “A gente deveria fazer uma lista do que a gente deveria parar de fazer. Se a gente não faz essa lista que nos conscientize, a gente não consegue interromper esse ciclo”, lembra o especialista.

Mas nada de ser radical! “O importante é ser feliz e ir equilibrando e não criando regras, coisas muito fechadinhas. Faz isso, faz aquilo outro. Isso não funciona. Faz o que te deixa feliz e no limite do que os outros aceitem”, ensina Christian