quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Eleições 2010 chegam a reta final


Votações acontecerão no próximo domingo, dia 3 de outubro, eleitores precisam saber escolher Administradores comprometidos com o país.

Brasília, 27 de setembro de 2010 - Faltam poucos dias para as eleições presidenciais que elegem, também, governadores, senadores e deputados. No próximo dia 3 de outubro, mais de 135 milhões de brasileiros irão às urnas. Ao que tudo indica, essa será umas das eleições mais acirradas já vividas no Brasil, pois as pesquisas eleitorais de intenção de votos indicam pequenas diferenças entre um candidato e outro.


Uma das razões para tamanha disputa pode estar nos inúmeros escândalos de corrupção. Desconfiados com a idoneidade dos candidatos, muitos eleitores estão indecisos. Para convencê-los, os concorrentes terão pela frente um grande desafio.


Há quem diga, por exemplo, que as eleições 2010 serão do povo brasileiro. Hoje, qualquer cidadão que goze de direitos políticos pode pedir a inelegibilidade de candidatos registrados que estão com a ficha suja.


Os eleitores terão a chance de mudar o cenário político do país. É importante analisar a ficha do candidato, mas também é essencial conhecer a história dele para saber se tem experiência em gestão e se está preparado para representar milhares de brasileiros, lembrando que o Brasil precisa de Administradores sérios e comprometidos com a nação. Este profissional foi preparado para gerir recursos e fazer planejamento a curto, médio e a longo prazo.


A história prova, por exemplo, que em momentos de crises financeiras e políticas as empresas com um bom sistema de gestão conseguiram superar as dificuldades. O Brasil necessita, portanto, de Administradores para gerenciar uma nação com 190 milhões de brasileiros. Mais do que eficiente e capaz este profissional é um homem acostumado às mudanças e sabe o que é necessário para adaptar-se a elas.


O voto é obrigatório para todas as pessoas alfabetizadas entre 18 e 70 anos. Já para os analfabetos, maiores de 70 anos ou jovens de 16 e 17 anos, o voto é facultativo. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a maioria dos eleitores deste ano é do sexo feminino (51,8% do total) e tem entre 25 e 34 anos. Os menores de 18 anos também estão entre os que podem decidir os futuros representantes do país: do total, 2.391.352 eleitores aptos a votar são jovens entre 16 e 17 anos.

Por Roberto Carvalho Cardoso
www.administradores.com

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A RENOVAÇÃO DA AGUIA .... (seja como a aguia renove-se)




A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos
Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos ela está com:
As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas as quais se alimenta.
O bico alongado e pontiagudo se curva Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e
pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer
Ou
Enfrentar um “doloroso” processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão, onde ela não necessite voar.
As águias frágeis, desprovidas de coragem, sucumbem ao envelhecimento. As mais corajosas, valentes e audaciosas tomam uma decisão radical: se refugiam no alto de uma montanha e iniciam um processo de auto renovação
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e viver, então, mais 30 anos.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.
E para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor...
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar
o valioso resultado que renovação SEMPRE traz

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ampla Contribui com empregos para profissionais com mais de 50 anos.


Matéria passada no Bom Dia da Rede Globo de Televisão. onde ressalta a importancia
de profissionais com mais de 50 anos , capacitados para ocupar novamente um quadro nas empresas mas sao por muitas considerados velhos.
A ampla a muito da sua contribuição para estes proficionais que sao duramente colocados de lado pelo mercado de trabalho.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Inadimplência com cheques atinge menor taxa no 1º tri desde 2005, diz Serasa




A inadimplência com cheques registrou uma taxa de 1,92% no primeiro trimestre deste ano, o menor patamar para o período desde 2005 (1,74%), de acordo com o indicador da Serasa Experian divulgado nesta sexta-feira.

Ao todo, foram pouco mais de 5,4 milhões de cheques devolvidos para mais de 281 milhões compensados. O valor médio das dívidas com essa forma de pagamento no primeiro trimestre ficou em R$ 1.191,26.

Em março, foram devolvidos 2,1 milhões de cheques, representando uma inadimplência de 2,04%, número acima dos patamares contabilizados em janeiro e em fevereiro - esse último teve 18 dias úteis, ante 23 em março.

Essa alta, de acordo com os analistas da Serasa, é decorrente de uma série de fatores sazonais, que pressionam o orçamento familiar, como o pagamento da última parcela do IPVA, das despesas escolares (matrícula e material) e das férias e eventuais viagens realizadas no início de ano.

Ainda assim, o índice de cheques devolvidos é inferior ao registrado no mesmo mês de 2009 (2,46%), quando o país sentia os reflexos do agravamento da crise econômica mundial.

A perspectiva é de que a inadimplência com cheques continue caindo, principalmente na comparação com o primeiro semestre do ano passado. Já no segundo semestre, os indicadores apontam para elevação, decorrente do maior endividamento da população.

O Amapá segue líder do ranking, com o maior percentual de cheques devolvidos (13,95%) em março, em um patamar ainda maior do que o registrado em fevereiro (13,59%) e em janeiro (11,93%).

Pelo terceiro mês consecutivo, São Paulo detém o menor índice (1,68%), com leve alta sobre a taxa (1,41%) contabilizada no mês anterior. Na contramão da tendência de alta, Roraima foi o único Estado que registrou queda nos índices de cheques devolvidos, de 10,15% para 8,79%.

Fonte: Folha Online, 23 de abril de 2010. Na base de dados do site www.endividado.com.br

terça-feira, 20 de abril de 2010

Setor de recuperação de crédito crescerá 20%

Da Redação

SÃO PAULO - O aumento da concorrência entre as instituições financeiras, aliado à expansão do crédito, irá levar as empresas de recuperação de crédito a um crescimento de 20% em seu faturamento neste ano, ante alta de 5% em 2009. Além disso, com o aumento dos empréstimos, o setor conta com um volume absoluto de inadimplência maior, apesar da expectativa de uma queda relativa do índice de 5,8% para 4,5% em 2010.

Segundo o diretor de Novos Negócios e Desenvolvimento da empresa de tecnologia especializada em sistemas para recuperação de crédito SysOpen, Wellington Gomes, a tendência é de que a inadimplência neste ano chegue a 6,5% em março, antes de cair até um patamar de 4,5% em dezembro. "O primeiro trimestre é um período sazonal de aumento do índice, por conta do acúmulo de dívidas no ano anterior, além do pagamento de uma série de obrigações fiscais, como IPTU e IPVA".

Assim, a inadimplência acima de 90 dias chegaria a R$ 80 bilhões, dentro da previsão de crescimento do crédito no sistema financeiro nacional de 30%, a R$ 1,77 trilhão. Segundo Gomes, no entanto, a inadimplência entre 10 e 90 dias, pode bater a casa dos R$ 250 bilhões. "Será dentro desse parâmetro que as empresas de recuperação de crédito irão trabalhar, mas muito desse volume será de pagamento espontâneo", diz o diretor. Essa medição é feita apenas no índice de inadimplência do mercado financeiro, sem levar em consideração o não pagamento de serviços como telefonia, energia elétrica, água, gás, TV a cabo e também parte do varejo, que trabalha com financiamentos próprios sem a utilização de recursos do mercado financeiro.

Segundo o presidente da Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito (Aserc), José Roberto Roque, o faturamento médio das 1.800 empresas do setor é entre R$ 300 e R$ 400 mil mensais, ou R$ 8,640 bilhões anuais. "O incremento de 20% esperado virá não só pelo aumento de volume do crédito neste ano, mas também porque ainda há uma bolha de inadimplência trazida de 2009", analisa. Segundo ele, o setor está aquecido e "animado". O executivo usa como base o índice criado pela associação de vontade do devedor de cartão de crédito pagar dívida de dois anos nos próximos 90 dias. "O índice atual é o maior da série, tendo batido os 88%", afirma. Segundo ele, a média histórica fica entre 80% e 82%.

Gomes, da SysOpen, vê o mercado ainda aquecido por muito tempo. Segundo ele, a recuperação de crédito será uma ferramenta cada vez mais importante em um cenário de expansão do crédito, como o esperado no País nos próximos anos. "Mesmo que inadimplência fique estável nesse caso, com as concessões subindo, o volume absoluto dos calotes também sobem", compara.

O executivo diz ainda que as instituições financeiras precisarão recuperar o dinheiro financiado cada vez mais rápido, para poder voltar a reemprestá-lo.

Gomes vê a inadimplência caindo "por necessidade". "Em um crédito consignado, por exemplo, que tem taxas baixas, se a inadimplência é alta, acaba com o lucro. Em uma perspectiva de caminharmos para taxas cada vez menores e concorrência maior, o trabalho de recuperação deverá ser cada vez melhor".

Ele lembra ainda que em países desenvolvidos, a concessão de crédito chega a ser mais de 100% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto no Brasil está na casa dos 45%. "Se chegarmos a esse nível e os bancos demorarem a retornar esse dinheiro para seus caixas, não terão recursos para voltar a emprestar", projeta.

Os textos veiculados pela Agência Sebrae de Notícias podem ser reproduzidas gratuitamente.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Serasa ou no SPC? Qual a Diferença?






Qual a diferença entre Serasa e SPC?
O SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a Serasa são entidades que cadastram devedores, sendo verdadeiros Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores. Ambas dedicam-se a análises e a informações para orientar empresas, lojas, bancos, (enfim, todas as pessoas jurídicas que estiverem conveniados a elas) a tomarem decisões sobre a concessão de crédito e apoio a negócios.

A diferença entre estas entidades é que a Serasa é mantida por instituições financeiras e o SPC pelas associações comerciais e prestadoras de serviço em geral, mas na maioria dos casos o nome do devedor aparece no cadastro das duas entidades, independente da origem da dívida.

Como saber se o meu nome está no SPC ou na Serasa?
O consumidor tem direito ao acesso a todos os dados existentes nos cadastros do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e da Serasa, sem precisar pagar nada por isso. Essas entidades têm obrigação legal de prestar estas informações ao cidadão. Para efetuar a consulta, o interessado deve ir pessoalmente a um dos postos de atendimento e pedir uma certidão com os dados desejados. É preciso levar os seguintes documentos:

RG ou Carteira Profissional (original)
CPF (original)
Para quem não pode comparecer pessoalmente, a opção é enviar um procurador com firma reconhecida. Nesta procuração deve constar o nome completo, RG e CPF do consultante e uma autorização para esta pessoa a efetuar a consulta. É muito importante que esteja discriminado na procuração que ela se destina a uma consulta efetuada pela Serasa ou pelo SPC. (no caso de pesquisa por terceiros).

De qualquer forma, cabe lembrar que você sempre será avisado antes de ter o nome incluído no cadastro de devedores. Tanto a Serasa quanto o SPC tem a obrigação de enviar uma carta registrada informando ao devedor que ele deverá regularizar a situação no prazo de 10 dias. Afinal, a pessoa precisa ter a oportunidade de quitar as dívidas antes que seu nome fique “sujo na praça”. No caso de você não pagar estas pendências no prazo estipulado, não tem jeito, o seu nome vai parar no cadastro de inadimplentes.


Como limpar o nome no SPC?

O SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) é um banco de dados das associações comerciais, presentes em todos os estados brasileiros. Nessas associações, são mantidos cadastros de consumidores que não quitaram seus débitos. Para limpar o nome no SPC - no caso de cheque sem fundos protestado - a primeira providência é procurar a agência do banco que apresentou a ocorrência. Solicite ao banco informações sobre o número, valor e data do cheque.

Verifique no seu canhoto para quem foi emitido o cheque, procure a pessoa ou a empresa para regularizar o débito e recuperar o cheque. Em seguida, de posse do cheque, prepare uma carta, conforme orientação do gerente da sua conta no banco. Junte à carta o original do cheque recuperado.

Recolha no banco as taxas pela devolução do cheque e protocole uma cópia dos documentos entregues ao banco. A carta deve ser entregue no banco em que a pessoa possui conta. A regularização na base de dados do SPC vai acontecer depois que o Banco do Brasil (responsável pela atualização do arquivo do CCF) enviar os documentos para o SPC.



Como limpar o nome na Serasa?

Existem quatro maneiras de o seu nome ficar sujo na Serasa, saiba como proceder em cada um dos casos abaixo:

Devolução de cheques sem fundos
Anotação de títulos prostetados
Anotação de ação judicial (execução de título judicial e extrajudicial, busca e apreensão de bens, falência e concordata)
Anotação de dívida vencida (pendência bancária ou financeira)
Ação de execução fiscal federal
Devolução de cheques sem fundos

Ocorre quando uma pessoa emite um cheque sem fundos e este é devolvido duas vezes pelo Banco. Neste caso, deve-se:

procurar a agência do banco indicado como apresentante da ocorrência de cheque sem fundos;
solicitar ao banco informações sobre o número, valor e data do cheque;
verificar nos canhotos de cheques em seu poder para quem foi emitido o cheque. Procurar a pessoa ou a empresa para regularizar o débito e recuperar o cheque;
de posse do cheque, preparar uma carta, conforme orientação do gerente da sua conta no banco. Junte à carta o original do cheque recuperado. Recolher no banco as taxas pela devolução do cheque e protocolar uma cópia dos documentos entregues ao banco. A carta deve ser entregue no banco em que a pessoa possui conta;
a regularização no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), do Serasa, é feita pelo Banco Central. O banco em que a pessoa mantém a conta-corrente envia ao Banco Central todos os documentos comprobatórios de que a situação foi regularizada;
a regularização de cheques sem fundos só ocorre após o Banco do Brasil enviar o comando específico para a Serasa, por meios magnéticos. O tempo de espera é de, no mínimo, 10 dias úteis.

fonte: poupaclic.com.br

CONHEÇA OS 34 MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO DE CHEQUES



MOTIVO BASE REGULAMENTAR TAXA
Nº DESCRIÇÃO R$ A SER PAGA PELO

11 insuficiência de fundos - 1ª apresentação Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

12 insuficiência de fundos - 2ª apresentação Anexo à Res. 1.682, arts. 6º, 7º 0,35 + 6,82 banco sacado, transferível ao cliente emitente

13 conta encerrada Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

14 prática espúria (Compromisso Pronto Acolhimento) Anexo à Res. 1.682, arts. 6º, 8º e 13; Comunicado 4.014 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

20 folha de cheque cancelada por solicitação do correntista Circ. 3.050, art. 1º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

21 contra-ordem ou oposição ao pagamento Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

22 divergência ou insuficiência de assinatura Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

23 cheques de órgãos da administração federal em desacordo com o Decreto-Lei 200 Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

24 bloqueio judicial ou determinação do BACEN Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado, transferível ao cliente emitente

25 cancelamento de talonário pelo banco sacado Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco sacado

26 inoperância temporária de transporte Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente

27 feriado municipal não previsto Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente
28 contra-ordem ou oposição ao pagamento motivada por furto ou roubo Circ. 2.655, art. 1º 0,00 não há pagamento de taxa

29 falta de confirmação do recebimento do talonário pelo correntista Circ. 2.655, art. 3º 0,35 banco remetente

30 furto ou roubo de malotes Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

31 erro formal de preenchimento Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente, transferível ao cliente depositante

32 ausência ou irregularidade na aplicação do carimbo de compensação Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente

33 divergência de endosso Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente

34 cheque apresentado por estabelecimento que não o indicado no cruzamento em preto, sem o endosso-mandato Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente

35 cheque fraudado, emitido sem prévio controle ou responsabilidade do estabelecimento bancário ("cheque universal"), ou ainda com adulteração da praça sacada Anexo à Res. 1.682, art. 6º; Circ. 2.313, art. 4º 0,35 banco remetente

36 cheque emitido com mais de um endosso - Lei 9.311/96 Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

37 registro inconsistente - CEL Circ. 2.398, art.15 0,35 banco remetente

40 moeda inválida Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

41 cheque apresentado a banco que não o sacado Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente


42 cheque não compensável na sessão ou sistema de compensação em que apresentado e o recibo bancário trocado em sessão indevida Anexo à Res. 1.682, art. 6º; Cta.Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 20 0,35 banco remetente

43 cheque devolvido anteriormente pelos motivos 21, 22, 23, 24, 31 e 34, persistindo o motivo de devolução Anexo à Res. 1.682, art. 6º; Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

44 cheque prescrito Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente

45 cheque emitido por entidade obrigada a emitir Ordem Bancária Anexo à Res. 1.682, art. 6º 0,35 banco remetente

46 CR - Comunicação de Remessa cujo cheque correspondente não for entregue no prazo devido Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

47 CR - Comunicação de Remessa com ausência ou inconsistência de dados obrigatórios Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

48 cheque de valor superior a R$ 100,00 sem identificação do beneficiário Circ. 2.444, art.1º 0,35 banco remetente

49 remessa nula, caracterizada pela reapresentação de cheque devolvido pelos motivos 12, 13, 14, 20, 25, 35, 43, 44 e 45 Anexo à Res. 1.682, art. 6º; Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item 7 0,35 banco remetente

71 inadimplemento contratual da cooperativa de crédito no acordo de compensação Circ. 3.226, art. 6º, item I

72 contrato de compensação encerrado (cooperativas de crédito) Circ. 3.226, art. 6º, item II

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Como laçar os maus pagadores


São raros os empreendedores que entram no mundo dos negócios sonhando em se tornar especialistas em cobranças. Infelizmente, às vezes é preciso exercer esse papel indesejável e desagradável, pois isso faz parte da sobrevivência do negócio.

Desenvolver um programa consistente e bem-sucedido de cobranças não é algo difícil. Seguindo algumas diretrizes claras e bem testadas é possível implantar uma estratégia vencedora para que as faturas sejam pagas em dia e você possa manter um relacionamento comercial positivo e de longo prazo com os clientes.

Discuta questões financeiras durante sua primeira reunião com o cliente e defina as expectativas de pagamento antes mesmo de prestar os serviços. Explique de maneira clara e concisa exatamente o que você irá fazer pelo cliente e, ao mesmo tempo, estabeleça como se dará a cobrança. Não se acanhe em pedir uma parte do pagamento antecipadamente se a prática for aceita na área de atuação de sua empresa.

Tendo pessoalmente definido a agenda de pagamentos com o cliente, desligue-se do processo de cobrança. Seu papel comercial, a partir desse momento, será o de estimular um relacionamento de longo prazo com o cliente. É importante que a tarefa de lembrar os clientes do pagamento de suas contas, bem como as atividades de cobrança mais avançadas, sejam responsabilidade de um gerente ou de um assistente administrativo. Ao definir o responsável pela cobrança, fique longe do processo. A separação de funções permite que você ganhe simpatia com uma imagem bem diferente daquela do cobrador.

Estabeleça padrões de faturas. Não espere que seu cliente pague uma fatura incorreta ou que faça o pagamento na hora se ela foi enviada com atraso. Defina uma ordem de cobrança padronizada, de forma que não existam erros e que sua entrega seja consistente e pontual. Na hora de cobrar faturas atrasadas, deixe aberta a possibilidade de uma nova negociação.

Trate seus clientes como gostaria de ser tratado. Adote um discurso do tipo: "Se não puder nos pagar conforme combinamos, vamos dar um crédito a você, claro, mas isso nos levará a considerar nosso preço muito mais criteriosamente em negócios futuros".

texto da revista pequenas empresas grandes negocios.